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  • WMS criado com base numa camada de informação matricial gerada a partir de uma malha regular de profundidades, cobre toda a Zona Económica Exclusiva (ZEE) de Portugal com um espaçamento de 1/16 arcos de minuto (ca 115 metros). Modelo batimétrico foi extraído a partir do modelo produzido no âmbito do projeto EMODnet Bathymetry. Para mais informações sobre o projeto: https://www.emodnet-bathymetry.eu/

  • WMS criado com base nas cartas da Série Sedimentológica. A "Carta dos Sedimentos Superficiais da Plataforma Continental Portuguesa" é uma publicação do Instituto Hidrográfico, integralmente financiada pelo Ministério da Defesa Nacional. Esta cartografia, pertencente à “Série Sedimentológica”, é constituída por oito folhas à escala de 1:150000 e respetivas notas explicativas: SED 1 - De Caminha a Espinho (1.ª edição), SED 2 - De Espinho ao Cabo Mondego (1.ª edição), SED 3 - Do Cabo Mondego ao Cabo Carvoeiro (1.ª edição), SED 4 - Do Cabo Carvoeiro ao Cabo da Roca (1.ª edição), SED 5 - Do Cabo da Roca ao Cabo de Sines (1.ª edição), SED 6 - Do Cabo de Sines ao Cabo de S. Vicente (1.ª edição) e SED 7/8 - Do Cabo de S. Vicente ao Rio Guadiana (2.ª edição). À data, todas as oito folhas se encontram publicadas, mas apenas a folha SED 7/8 tem a correspondente nota explicativa produzida e editada. As campanhas oceanográficas realizadas pelo Instituto Hidrográfico no âmbito do Programa SEPLAT possibilitaram a colheita de mais de 12 mil amostras de sedimentos da superfície do fundo marinho ao longo de toda a costa de Portugal continental e até aos 500m de profundidade, segundo uma malha de amostragem regular com 1 milha náutica de espaçamento médio. As amostras de sedimento assim obtidas, depois de processadas no laboratório de sedimentologia do Instituto Hidrográfico, forneceram a informação necessária ao desenho e construção das referidas cartas. A classificação adotada na "Carta dos Sedimentos Superficiais da Plataforma Continental Portuguesa" engloba informação sobre o tamanho das partículas e teor em carbonato de cálcio. O sistema de referência utilizado foi Projeção de Mercator - Elipsoide Internacional - Datum Lisboa.

  • Caminhos Florestais existentes na Região Autónoma dos Açores

  • Serviço Web Feature Service com a informação do cartograma da série cartográfica P821.

  • WFS criado com a localização das bóias que constituem a Rede de bóias de monitorização permanente

  • Serviço de visualização (WFS) do Geoserver da Direção Regional dos Assuntos do Mar para o Conjunto de Dados Geográficos: "Pontos de Monitorização das Águas Balneares Identificadas nos Açores"

  • Serviço Web Feature Service com a informação do cartograma da série cartográfica M888.

  • WMS com a representação das posições dos marégrafos pertencentes à rede maregráfica operada pelo Instituto Hidrográfico.

  • Serviço de mapa (WFS) do Roteiro da Administração Regional e Local da Região Autónoma dos Açores, das Lojas RIAC e das operações aprovadas no âmbito do PROCONVERGENCIA 2007-2013

  • Este conjunto de dados contém linhas isobatimétricas extraídas das cartas náuticas costeiras ou de aproximação - escala 1:150000: cartas 24201 a 24206 - de Caminha à Foz do Guadiana. As linhas isobatimétricas representadas a esta escala são: 0, 10, 20, 30, 50, 100, 200, 500, 1000, 2000, 3000 e 4000m. Linhas representadas nas últimas edições das cartas náuticas da Série Costeira ou de Aproximação: >> 24201 - Caminha a Aveiro; >> 24202 - Aveiro a Peniche; >> 24203 - Nazaré a Lisboa; >> 24204 - Cabo da Roca ao Cabo de Sines; >> 24205 - Cabo de Sines a Lagos; e >> 24206 - Cabo de S. Vicente à foz do Guadiana. Os valores de profundidade são referidos ao Zero Hidrográfico (ZH). O ZH é um plano de referência convencionado, situado abaixo do Nível da Maré Astronómica Mais Baixa, ao qual estão referidas as sondas e as linhas isobatimétricas representadas nas cartas náuticas. Em Portugal continental o ZH está estabelecido 2,00 m abaixo do nível médio do mar adotado (NMA) - Cascais 1938.